Vargem Grande do Sul obteve pontuação acima da meta no IDEB

---

No dia 5 de setembro, foram divulgados os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. Na última avaliação, referente a 2013, Vargem Grande do Sul obteve a pontuação de 6,5, nota acima da meta projetada para 2017. O índice, feito a cada dois anos pelo Ministério da Educação (MEC), é calculado a partir da combinação do desempenho dos alunos no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o rendimento escolar, medido com base nas notas na Prova Brasil aplicada para os alunos do Ensino Fundamental. Em 2005, Vargem foi avaliada pela primeira vez e obteve a pontuação de 4.9. Em 2007 elevou a nota para 5.1, porém caiu para 5.0 em 2009. Na avaliação seguinte, em 2011, o município obteve 5.9. E em 2013, Vargem conquistou a maior nota de sua história, 6.5, ficando em segundo lugar no ranking do IDEB, atrás apenas de Espírito Santo do Pinhal, que obteve 6.6. Todas as sete escolas municipais  de Vargem também avançaram em relação às notas de IDEB de anos anteriores. As notas maiores foram obtidas pelas EMEBs Darci Troncoso Peres de Carvalho e Henrique de Brito Novaes, que ganharam 7.1 cada. Em seguida estão Padre Donizetti e Francisco Ribeiro Carril, com 6.7, Antônio Coury e Nair Bolonha, com 6.3 e Mário Beni com 6.1. Na gestão do prefeito Celso Itaroti, a administração tem investido na área da Educação, tanto em infraestrutura como na capacitação dos professores e funcionários. “A Educação está em primeiro lugar na minha gestão, já que procuramos garantir melhores condições de estudo. Se hoje alcançamos essa importante nota no IDEB é graças ao trabalho em conjunto, e principalmente, ao empenho e dedicação de todos os professores, diretores e demais funcionários de nossas escolas”, destacou o prefeito Celso Itaroti. A diretora de Educação, Fabiana Faria, comemorou a pontuação obtida por Vargem. “Estamos muito felizes porque o objetivo era realizar um ensino de qualidade. Sendo assim, o regime de colaboração tem feito a diferença com políticas integradas, foco na aprendizagem e na formação continuada de professores, que focam seu trabalho na efetiva aprendizagem do aluno, desenvolvendo propostas diferenciadas”, comentou Fabiana. Confira os quadros a seguir:.